segunda-feira, 22 de setembro de 2008



Meu Anjo


Se na solidão – lânguido – eu canto,
Não sou eu. – É a voz do desencanto
Que doma e corrói o peito meu...
Desencanto por viver tão somente
Na amargura de meu amor demente.
Que se faz vivo num sorriso teu!
Meu anjo! Alento de meu viver,
Se no guai infindo de meu sofrer,
Um pesar puro na alma sigilar...
Tua alma por ventura a minha sentir...
Antes que a noite me faça cair,
Deixa ao menos uma vez eu te amar.


Maximilliano
Contato: maximilian_cirelli@hotmail.com

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